Um quarteto indie dos Estados Unidos. Até aí seria mais uma banda. Porém, esta não passa mais despercebida, porque fez uma das melhores músicas do ano até agora: a fabulosa Wires and wool (ver clip abaixo). E também não passa mais incólume porque tem bons ingredientes pra se tornar grande, embora seja tradição que este tipo de banda fique under. Ainda mais, soma-se o fato de a banda ter aberto shows para o The Killers, na turnê americana da banda do Flowers, em 2007. Com o segundo disco no mercado, intitulado Dwell, há muita coisa boa aqui. Muito prazer, apresentam-se os músicos do The Envy Corps!
Dwell foi o resultado de meses duros de trabalho para a banda, que compôs em uma fazenda de Iowa, sua terra natal. O novo trabalho era para ser lançado em 28 de abril, mas vazou, assim como quase tudo em se falando de música hoje em dia. (In) felizmente ainda em janeiro o mundo já poderia conhecer o disco sucessor de Soviet reunion.
O Envy Corps pode ser comparado, lá vem, mais uma vez, adivinhe? Ao Radiohead. Mas não sem razão. O vocalista, Brandon Darner, tem um timbre de voz parecidíssimo com o de Thom Yorke. Mas é bem menos preguiçoso. E a banda entrou no espírito (ui) do Radiohead de antigamente, compondo belas canções que nos levam a diferentes ambientes. Para comprovar, escute Keys to the good living e tire suas próprias conclusões. Mas antes de viajar, feche os olhos.
Wires and wool e Before the gold rush tem aquele violino básico, que faz carinho nos ouvidos. Baby teeth é aquela melodia que se espera de bandas boas. Aquelas surpreendentes, de fazer ouvir várias e incontáveis vezes. Já 99,100 tem uma bateria lembrando o Keane, em The last time. Ainda em tempo, Before the gold rush tem bateria de música country, o que nos relembra o local onde foi composto o disco.
Party dress parece copiar a guitarra de Pop song for us rejects, do Silverchair, mas é bem mais bem humorada que a da banda do Daniel Johns. Rhinemaidens é uma das menos boas, mas o final da música e as estrofes me fazem desistir de afirmar semelhante coisa. Rooftop é aquela acústica que não pode faltar em nenhum disco que se preze.
Por fim, Story problem me deixa com a sensação de que todos os dias são bonitos lá fora. A música faz a gente tirar as cadeiras da sala e dançar como se ninguém estivesse vendo. Sylvia (the beekeeper) está no disco só pra provar que os músicos são bons e pra fazer você simpatizar com o nome, caso não gostasse. Pra não contrariar, tem sim uma menos legal. E o nome dela é Walls. Mentira, mentira, mentira! É demorada pra pegar no tranco, mas é boa, minha gente! É boa!
Mais discos como Dwell, por favor! E sem demora, please!
Dwell foi o resultado de meses duros de trabalho para a banda, que compôs em uma fazenda de Iowa, sua terra natal. O novo trabalho era para ser lançado em 28 de abril, mas vazou, assim como quase tudo em se falando de música hoje em dia. (In) felizmente ainda em janeiro o mundo já poderia conhecer o disco sucessor de Soviet reunion.
O Envy Corps pode ser comparado, lá vem, mais uma vez, adivinhe? Ao Radiohead. Mas não sem razão. O vocalista, Brandon Darner, tem um timbre de voz parecidíssimo com o de Thom Yorke. Mas é bem menos preguiçoso. E a banda entrou no espírito (ui) do Radiohead de antigamente, compondo belas canções que nos levam a diferentes ambientes. Para comprovar, escute Keys to the good living e tire suas próprias conclusões. Mas antes de viajar, feche os olhos.
Wires and wool e Before the gold rush tem aquele violino básico, que faz carinho nos ouvidos. Baby teeth é aquela melodia que se espera de bandas boas. Aquelas surpreendentes, de fazer ouvir várias e incontáveis vezes. Já 99,100 tem uma bateria lembrando o Keane, em The last time. Ainda em tempo, Before the gold rush tem bateria de música country, o que nos relembra o local onde foi composto o disco.
Party dress parece copiar a guitarra de Pop song for us rejects, do Silverchair, mas é bem mais bem humorada que a da banda do Daniel Johns. Rhinemaidens é uma das menos boas, mas o final da música e as estrofes me fazem desistir de afirmar semelhante coisa. Rooftop é aquela acústica que não pode faltar em nenhum disco que se preze.
Por fim, Story problem me deixa com a sensação de que todos os dias são bonitos lá fora. A música faz a gente tirar as cadeiras da sala e dançar como se ninguém estivesse vendo. Sylvia (the beekeeper) está no disco só pra provar que os músicos são bons e pra fazer você simpatizar com o nome, caso não gostasse. Pra não contrariar, tem sim uma menos legal. E o nome dela é Walls. Mentira, mentira, mentira! É demorada pra pegar no tranco, mas é boa, minha gente! É boa!
Mais discos como Dwell, por favor! E sem demora, please!