Dizem que o Panic At The Disco é emo, ou punk-pop. Mas eu não consigo entender como uma banda que toca uma música como Folking around pode ser considerada emo! Se você se basear pelo visual, sim, os caras são emos. Mas é preciso mais que isso pra uma banda ser inclusa nessa classificação. A choração nas músicas é uma delas. E o novo disco do Panic At The Disco, ou para os íntimos e os que querem abreviar tão longo nome, PATD, Pretty Odd, não tem nada disso, não. Porém, fica difícil classificar o som deles.
Outra prova disso, é a faixa I have friends in holy spaces. Lembra muito as músicas de desenhos animados e músicas de décadas remotas. Northern downpour é uma espécie de balada sem ser balada. É a mais lenta do disco e tem uma guitarrinha bacana. Talvez as influências emo apareçam em músicas como Pas de cheval e She’s a handsome woman embora nessa segunda, nem tanto!
Entre as muito boas do disco, destaques para That green gentleman (things have changed). Esta é uma das que quem pega o disco não vai conseguir escutar uma só vez. Mas nada que seja tão grudenta, embora não de forma pejorativa, como Nine in the afternoon. Essa música foi o primeiro single de Pretty Odd, tem um clip muito bom e bate recordes. Duvido que depois de prestar atenção nela, você consiga escutar só mil vezes! Duvido! A não ser que você seja um mané chato que se recusa a ouvir o que não conhece, já dizendo antes que não gosta (mesmo sem nunca ter ouvido).
Behind the sea é uma das faixas mais interessantes. Até pouco mais do meio segue um ritmo, que é quebrado por uma vibração muito positiva, que segue até o fim da música. A melodia é muito bacana. Tem violino e tudo pra gente como eu, que adora uns arranjos bem feitos. Outra que vai na mesma linha em termos de música bananinha é Do you know what I’m seeing.
As 15 faixas de Pretty Odd são um mix de não-sei-que-estilo-é-esse com alguma coisa de essa-faixa-eu-passo e uma boa pitada de essa-eu-ouço-muitas-vezes. É, de fato, pretty odd, como uma jogatina com o conteúdo dele. O disco já vale por ter o clip de Nine in the afternoon como um dos melhores até agora em 2008. De resto, bom, o resto é só o resto.
Outra prova disso, é a faixa I have friends in holy spaces. Lembra muito as músicas de desenhos animados e músicas de décadas remotas. Northern downpour é uma espécie de balada sem ser balada. É a mais lenta do disco e tem uma guitarrinha bacana. Talvez as influências emo apareçam em músicas como Pas de cheval e She’s a handsome woman embora nessa segunda, nem tanto!
Entre as muito boas do disco, destaques para That green gentleman (things have changed). Esta é uma das que quem pega o disco não vai conseguir escutar uma só vez. Mas nada que seja tão grudenta, embora não de forma pejorativa, como Nine in the afternoon. Essa música foi o primeiro single de Pretty Odd, tem um clip muito bom e bate recordes. Duvido que depois de prestar atenção nela, você consiga escutar só mil vezes! Duvido! A não ser que você seja um mané chato que se recusa a ouvir o que não conhece, já dizendo antes que não gosta (mesmo sem nunca ter ouvido).
Behind the sea é uma das faixas mais interessantes. Até pouco mais do meio segue um ritmo, que é quebrado por uma vibração muito positiva, que segue até o fim da música. A melodia é muito bacana. Tem violino e tudo pra gente como eu, que adora uns arranjos bem feitos. Outra que vai na mesma linha em termos de música bananinha é Do you know what I’m seeing.
As 15 faixas de Pretty Odd são um mix de não-sei-que-estilo-é-esse com alguma coisa de essa-faixa-eu-passo e uma boa pitada de essa-eu-ouço-muitas-vezes. É, de fato, pretty odd, como uma jogatina com o conteúdo dele. O disco já vale por ter o clip de Nine in the afternoon como um dos melhores até agora em 2008. De resto, bom, o resto é só o resto.
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