O Kings of Leon chega ao seu quarto disco de estúdio. Only by the night será lançado entre os dias 22 e 23 de setembro, no Reino Unido e Estados Unidos respectivamente. Porém, como tudo hoje em dia, o álbum já vazou. A nova compilação da banda dos Followill vem com bonitas melodias e com músicas mais fáceis de serem deglutidas. Estão mais clean, mais puras.
Os 43 minutos e um segundo do novo disco estão distribuídos em 11 faixas. Porém, assim como os outros álbuns, tem músicas que poderiam não se fazer presentes no disco. Falo de Cold desert, que deixa qualquer um enjoado. Crawl é outra meio chatinha, mas há quem goste. Se pudesse ser coisificada é uma peça-chave-característica do KOL. Em contrapartida, Sex on fire e Use somebody vem com um gosto parecido e vontade de mais.
17 e Be somebody são de agradar os ouvidos daqueles que estão de saco cheio de música meio termo. 17 é mais lenta que as outras amigas do disco, mas dá uma bela noção do que a banda fez neste álbum. Be somebody tem aquele baixo gostoso que só eles poderiam fazer.
Closer se arrasta mais do que deveria, mas mesmo assim tem sua graça. I want you também deixa a desejar, mas é uma daquelas pra completar o disco. Já Manhattan é uma música de se ouvir na estrada, bem quando ela está deserta. Notion vai na mesma onda de Manhattan e é pra se ouvir mais uma vez e outra e outra. Revelry parece o lado B de Manhattan, mas não é tão boa quanto o lado A.
Em suma, o novo disco anda (quase) na mesma linha que o Because of the times, de 2007. A diferença é que vai ser mais difícil que alguma deste disco grude tanto quanto On call, do anterior. Mas eu já nem to aí pra isso, porque ando gargantiando Notion, with no notion.
Os 43 minutos e um segundo do novo disco estão distribuídos em 11 faixas. Porém, assim como os outros álbuns, tem músicas que poderiam não se fazer presentes no disco. Falo de Cold desert, que deixa qualquer um enjoado. Crawl é outra meio chatinha, mas há quem goste. Se pudesse ser coisificada é uma peça-chave-característica do KOL. Em contrapartida, Sex on fire e Use somebody vem com um gosto parecido e vontade de mais.
17 e Be somebody são de agradar os ouvidos daqueles que estão de saco cheio de música meio termo. 17 é mais lenta que as outras amigas do disco, mas dá uma bela noção do que a banda fez neste álbum. Be somebody tem aquele baixo gostoso que só eles poderiam fazer.
Closer se arrasta mais do que deveria, mas mesmo assim tem sua graça. I want you também deixa a desejar, mas é uma daquelas pra completar o disco. Já Manhattan é uma música de se ouvir na estrada, bem quando ela está deserta. Notion vai na mesma onda de Manhattan e é pra se ouvir mais uma vez e outra e outra. Revelry parece o lado B de Manhattan, mas não é tão boa quanto o lado A.
Em suma, o novo disco anda (quase) na mesma linha que o Because of the times, de 2007. A diferença é que vai ser mais difícil que alguma deste disco grude tanto quanto On call, do anterior. Mas eu já nem to aí pra isso, porque ando gargantiando Notion, with no notion.
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